La-La-La-La Ba-ba-ri-as-ras-ti-ti-ti-ras-ti-ti Ba-ba-ri-as-ras-ti-ti-ta Ba-ba-ri-as-ras-ti-ti-ti-ras-ti-ti Rastis! Rastis! Ra-ti-ti-la Uma nova vida surge as trevas Até a luz o fim trazer Medo, ódio, angústia e desespero Quão miserável se tornou? Ao ver por cima é deplorável A hora de voltar chegou Sinistras faces que se expandem Minha última guerra ANJOS EM SEUS DISFARCES DE DEMÔNIOS ENTRE CIVIS E SUAS CRENÇAS PRECES JÁ NÃO BASTAM ANJOS EM SEUS DISFARCES DE DEMÔNIOS ENTRE CIVIS E SUAS CRENÇAS PRECES JAZEM NO QUE RESTOU Destruição, reconstrução Se tornou quem trará o fim A única memória é trauma Imaginando ilusões Durante a noite essas flores Imperfeitas purificar A dor no coração se amplia O show atinge o seu pico Os tolos choram em meu retorno Minha última guerra ANJOS EM SEUS DISFARCES DE DEMÔNIOS ENTRE CIVIS E SUAS CRENÇAS PRECES JÁ NÃO BASTAM ANJOS EM SEUS DISFARCES DE DEMÔNIOS ENTRE CIVIS E SUAS CRENÇAS PRECES JAZEM NO QUE RESTOU Destruição, reconstrução Se tornou o que jurou destruir Preso em um mundo sem poder sair Invertido como as canções infantis O som a tocar diz que é pra voltar Lentamente a cair sem rumo algum Eu não posso pra casa retornar Não se importe, pode aqui chorar Como flores de colza a dissipar Elas vão um dia finalmente florescer Preso em um mundo sem poder sair Invertido como as canções infantis Ao pisar em todos sem se importar Em solidão eu pude perceber que logo irei ruir Estou sozinho sem ninguém pra me guiar Não se importe, pois pode aqui chorar Eu preciso me apressar pra amanhã Pra casa irei voltar ao completar O meu dever, o meu dever OH Guerra! Guerra! Rasuteisu! Rasuteisu! Rasuteisu! Rasuteisu!