É só descaso, um desalento, injúrias, ilusões Há tanto sofrimento E qual olhar, como sentir, será só indignação, será compaixão A quem punir, se indignar, como agir, mobilizar está geração Que não se importa, com o que vê A presunção, o egoísmo, somos amantes do prazer O desamor, a arrogância nos corações Será o início, será o final Ah quantas vidas perderemos, pra entender que é real Chorar o pranto, erguer o canto, não se calar Nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos Desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores Precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus Tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder Não compactuem com isso