O caldeirão está quente, A lua está cheia, No cemitério tem gente, Sem sangue na veia. As ruas vazias e frias, Feias, cobertas de medo. Janelas e portas fechadas, Pra noite ainda é cedo. Sinônimo de mau presságio, O terror está em estágio, Esse é o fim. Raloím. Bala de prata, estaca, Água benta, magia branca, Arrebenta com essa chibanca, A Lápide do zumbi. Na cripta do condenado, O cavaleiro foi emparedado. As letras vão subindo, O escuro se calou, A trilha fica alta, O filme acabou. Então a luz acende. Dê endê. Esse é o fim do Raloím.