Kayanerehn Kowa Sanguinários Mohawks Correm como lobos na floresta Em seus rostos o ódio Em suas almas A força do Totem ancestral O Hábito Negro Se aproxima no nevoeiro Ele traz a Bíblia queimada Pelos iroqueses Seu martírio está próximo Constantes visões Abalam a sua crença Os tambores Mohawks Evocam as forças sagradas Na escuridão da floresta O passado e o presente se unem Ao pulsar dos tambores Os espíritos dançam Sob o círculo de foto Os Mohawks em êxtase celebram O grande sacrifício Em martírio o missionário Clama pelo seu deus Os céus não podem ouvir suas preces Os iroqueses celebram em grande apostasia O mundo dos espíritos Que se faz presente na floresta No cativeiro o martírio do Hábito Negro Viajante de além mar Que trouxe a cruz e a peste Sombrio nevoeiro aguarda a sua alma Seus gritos de tormento Aprisionam para sempre sua alma Os Mohawks dançam sobre os cadáveres Repugnando o seu evangelho Ostentando a glória de Ioskeha Evocando as forças do Vento do Oeste Cortam-lhe o escalpe E absorvem para sempre sua honra Ostentando a glória de Ioskeha