Olhe bem pra mim, e diga o que vê Um monstro que mata por puro prazer Ouça minha gargalhada, enquanto se cala E torça pra que eu não encontre você O capuz reveste um ser tão vazio A faixa cobre a face acima de um olhar tão frio A foice escorre o sangue e mais uma gota caiu É o próprio retrato da morte, na forma mais vil Mais uma presa, ousa caminhar em meu andar Te darei 3 segundos para que possa escapar Permita-me assistir o medo que percorre seu olhar! Mais vale um pássaro na mão do que dois a sangrar Sua felicidade é tudo que eu necessito E se quer a morte basta apenas me dar um motivo Seus olhos não tem vida, há algo de errado nisso Eu juro que essa foice será seu último aviso Essa face é tão morta e tão fria Sua expressão tão vazia Chore, corra e vê se viva Se tiver amor a sua vida Peço que não diga mentiras Por que eu odeio que minta Então seja útil pra mim e Seja uma boa menina! No passado humilhado, destratado me fizeram como escravo Uma mera ferramenta! Corpos já sem vida, cadáveres empilhados Eu vivia a enterra-los, até uma noite sangrenta Assisti a cena, de um assassino em série! E descobri que pra ser livre devia fazer igual Então enquanto eles dormiam, o mais belo sono da morte Os cortei diversas vezes então cai na real Eu sou um assassino, um psicopata! Aquele que te mata sem ao menos ter razão Que sente puro prazer em ver sua face assustada Enquanto ainda te retalha até ver caindo no chão Eu sinto excitação ao ver felicidade Isso se torna combustível pra minha sede de matança Tanta satisfação, que dentro de mim não cabe Eu poderia até me auto mutilar de exuberância Um tanto quanto louco, alucinado, mal e desequilibrado Lunático, alucinado, perverso, cruel e sádico Doente sim, eu sou precipitado! Delinquente, sanguinário, insano, obsessivo, frio e perturbado! Nunca diga, Isaac Foster, ou lembre do meu passado Não queira ver meu lado humano sobre carregado Eu sei que tudo aquilo poderia ter mudado! Eu sei que poderia ter deixado isso de lado Dormindo no carro, um velho cego só Tentou ser bom e veio em direção pra me ajudar Eu me senti pior, quando o tempo se passou A noite fria chegou e eu não via ele voltar Vendo a sirene, e uma multidão de gente E um corpo caindo no chão, o velhote estava lá Mantive meu sangue quente, mas sereno como sempre A faca brilhando na mão, eu só pensei em me vingar Ei, doutor, não faz essa cara Senão o ar de morte se alastra Meu túmulo chegou na hora errada Minha morte não é necessária Você jamais poderá toca-la Sou aquele quem deve mata-la Torture só que vê se me mata Pecado é tudo que você fala A Lua azul no céu Chegou pra me iluminar E a chuva cristalina Cai sem tempo pra parar Meus olhos não se cansam De jorrar e de sangrar Ele vive tentando me controlar! E meus demônios correm pra tentar me dominar Olhe bem pra mim, e diga o que vê Um monstro que mata por puro prazer Ouça minha gargalhada, enquanto se cala E torça pra que eu não encontre você O capuz reveste um ser tão vazio A faixa cobre a face acima de um olhar tão frio A foice escorre o sangue e mais uma gota caiu É o próprio retrato da morte, na forma mais vil Um tanto quanto louco, alucinado, mal e desequilibrado Lunático, alucinado, perverso, cruel e sádico Doente sim, eu sou precipitado! Delinquente, sanguinário, insano, obsessivo, frio e perturbado! Nunca diga, Isaac Foster, ou lembre do meu passado Não queira ver meu lado humano sobre carregado Eu sei que tudo aquilo poderia ter mudado! Mas eu escolhi matar e assim me senti libertado