A species had been armed with a double edged blade A guardless weapon of delusion Forged of a mirage of inherent transcendence In the tangled mechanisms of life itself As the curtain is being unraveled The ego writhes in a spasm of insight Delighted gods grunt like pigs At the mere notion of a raison d'etre From the gardens of semiramis To the trenches of ypres A meaningless uproar Sublime truths are revealed In the hammering of hobnailed jackboots And there's wisdom to be found In the shameful epitaphs of cowards From the gardens of semiramis To the trenches of ypres From the grounds of comitium To the cellars of tuol sleng From the spores of presence And a swarm of pest Unto the ironies of being Falling hopes whip the ground Among laments of sunken millennia There are no paths to follow But a nightmare of endless repetition Those who peruse the annals of humanity Demanding patterns, connections, developments Were there any to be found? And was it sapience indeed that kept pushing this broken cart? The wonders The misery The ascent The emptiness Falling hopes whip the ground Among laments of sunken millennia There are no paths to follow But a nightmare of endless repetition Uma espécie foi armada com uma lâmina de dois gumes Uma arma de ilusão sem guarda Forjada de uma miragem de transcendência inerente Nos mecanismos emaranhados da própria vida Como a cortina está sendo aberta O ego se contorce em um espasmo de insight Deuses encantados grunhem como porcos À mera noção de uma raison d'être Dos jardins de semíramis Para as trincheiras de ypres Um tumulto sem sentido Verdades sublimes são reveladas No martelar de botas de cano alto E há sabedoria a ser encontrada Nos vergonhosos epitáfios dos covardes Dos jardins de semíramis Para as trincheiras de ypres Dos fundamentos do comitium Para as adegas de Tuol Sleng Dos esporos da presença E um enxame de pragas até a ironia de ser Esperanças decrescentes chicoteiam o chão Entre lamentos de milênios afundados Não há caminhos a seguir Mas um pesadelo de repetição sem fim Aqueles que leem os anais da humanidade Padrões exigentes, conexões, desenvolvimentos Havia algum a ser encontrado? E foi mesmo a sapiência que continuou empurrando esse carrinho quebrado? As maravilhas A miséria A ascensão O vazio Esperanças decrescentes chicoteiam o chão Entre lamentos de milênios afundados Não há caminhos a seguir Mas um pesadelo de repetição sem fim