Houve em uma era sangrenta Um povo chamado de bárbaros Porque eram pessoas violentas Que com crueldade Torturavam seus inimigos Animais descabidos de honra Com a espada em punho Ceifavam vidas pelas costas De lá pra cá nada mudou Do legado de um povo bárbaro Que espalhou violência, medo e horror! E hoje no calor dessa batalha quente Com o gosto do sangue na garganta Aqui ainda estamos agonizantes Enquanto cento e um mil já morreram Nestes dias sangrentos Bárbaros, bárbaros Viramos caracóis em suas conchas Aprisionados em nossas próprias grades Já não sentimos o ar da liberdade A nos refrescar entrando em nossas narinas Até quando vamos ter Que pagar o preço Por nossas mentes as vezes Insanas? Mas acreditamos que o fio Desta espada não irá Nos atingir Só que já nos atravessou E estamos sangrando Pouco a pouco Só que já nos atravessou E estamos sangrando Pouco a pouco Só que já nos atravessou E estamos sangrando Pouco a pouco Viramos caracóis em suas conchas Aprisionados em nossas próprias grades Já não sentimos o ar da liberdade A nos refrescar entrando em nossas narinas Até quando vamos ter Que pagar o preço Por nossas mentes as vezes Insanas? Mas acreditamos que o fio Desta espada não irá Nos atingir Só que já nos atravessou E estamos sangrando Pouco a pouco Só que já nos atravessou E estamos sangrando Pouco a pouco Só que já nos atravessou E estamos sangrando Pouco a pouco