The most eloquent confession, your silence The most admitting trait, your turning away Avert your eyes and hush your struggling thoughts Detachment assumed as life mutates into decay The most manifest sign, your disregard The one apparent fault, your shunning of care Contempt now bred, refed and well sustained Division now groomed, nurtured and will maintained Apathy, opprobrium Virulence and animosity This sums you up Betrayal, disunion and fear, isolation Caught in this endless spiral, locked equilibrium A stasis founded in this atrophy of thought Your eyes unflinching, unaffected by the misery Gone is commiseration, gone is any sympathy One last farewell to perspicacity Final surrender to futility Dissociation, severance What have you done? What have you become? A confissão mais eloquente, o seu silêncio A característica mais admitida, o seu descaso Desvie os seus olhos e silencie os seus pensamentos violentos Destacamento assumido como vida muta em decadência O sinal mais manifesto, o seu desprezo O único defeito aparente, a sua omissão de cuidado Desprezo agora criado, realimentado e bem sustentado Divisão agora preparada, nutrida e vontade mantida Apatia, opróbrio Virulência e animosidade Isso te resume Traição, desunião e medo, isolamento Pego nesse espiral sem fim, equilíbrio bloqueado Uma estase fundada nessa atrofia do pensamento Os seus olhos inflexíveis, não afetados pela miséria O que se foi é a comiseração, o que se foi é qualquer simpatia Uma última despedida para a perspicácia Rendição final para a futilidade Dissociação, separação O que é que você fez? O que você se tornou?