Não há justo sequer Não há fim, não há razão Não há pedra que sobre Julgamento, danação Ossos no armário Quem merece a salvação? Sinta sede de sangue Não existe redenção Poças de sangue, indicadores gasto Rode o tambor, escute o gatilho Ninguém tem pena de ninguém Ninguém pode ver Ninguém vai descer por você Não há dualidade Dose diária de ódio e pregação Acenda a fogueira, sacrifique, o seu irmão Ossos no armário Quem merece a salvação Sinta sede de sangue Não existe redenção Poças de sangue, indicadores gasto Rode o tambor, escute o gatilho Ninguém tem pena de ninguém Ninguém pode ver Ninguém vai descer por você