No seu caminho não põe os pés no chão Nem se descobre quem é ou que foi Por causa das carapuças que usam em suas mentes Não são iguais as pessoas daqui Não tem seus olhos que com o vento fogem das mãos Quem desprendeu a memória dos seu corpos E quem as fez ser assim serrá o destino Que as transformou cego pela luz que irradiava das suas mãos