Um café pra curar essa azia Um cigarro pra curar demagogia Uma cerva pra curar essa ingrisia Um baseado pra curar hipocrisia Açúcar, açúcar, açúcar, açúcar, açúcar Quer mais açúcar? Açúcar, açúcar, açúcar, açúcar, açúcar Quer mais açúcar? São drogas ilícitas e lícitas Nas listas de compras, quais são as suas favoritas? Tem a da farmácia, a do bar, ou a que vende na padaria O mundo é uma biqueira e o traficante é a vida Não precisa fumar, não precisa beber É só respirar o ar, pra se entorpecer E não precisa subir o morro com medo de morrer Cê quer droga mais pesada do que viver? Uns querem calar o vazio, outros suportar viver só Todo mundo tem um vício pra desfazer o nó É cada um na sua como álcool e pó Diz que não se mistura, mas andam juntos né De viciado todo mundo tem um pouco Mas não é a camisa de força que faz o louco Usa o que quer, o que tá disposto Mas pelamor não vai dar trabalho pros outros A dose faz o veneno e eles não consultam o médico De correr dos demônio tão com porte atlético Outro copo no bar e os amigo diz para celso O boteco vira divã, cachaça vira remédio O homi da lei batem, a linha da lei processa Mas nenhum dos dois fecha fábrica de cerveja Ninguém, vai parar de comprar tarja preta Sejam chapados, alienados, caretas, qual o seu problema? Um café pra curar essa azia Um cigarro pra curar demagogia Uma cerva pra curar essa ingrisia Um baseado pra curar hipocrisia Açúcar, açúcar, açúcar, açúcar, açúcar Quer mais açúcar? Açúcar, açúcar, açúcar, açúcar, açúcar Quer mais açúcar? Eles tão frito na larica Frita um balde de batata frida e toma a coca rindo É a cocaína, rita lee na cura, o terceiro olho abrindo As pupila ventosa de ventania são pupilo Tão nos cogumelo, mas não são mário Comendo plantinha, ouvindo criolo, mariô Foram pego com a erva e eram réu primário Cismaram com as drogas mas que droga te contrariou? Eles na escola, cheirando cola Cola na prova, depois reprova, bota a culpa tudo nas droga Essa farinha não faz bolo, então não bola Só dixava e bola, atacante quer dar uma bola Só os ponta de lança, que não lança oh Um lance é um lance, bafora o lança e tó Tão comendo lollo, cheirando loló No camarote do loolla, com a amiga lola, que usa batom lilás e muito pó Me dá um lsdesse, pra me fazer rir Molly molly, eu acho que to pra fazer o nasi Eu tô em êxtase ouvindo: Ela é puro êxtase Tomei um ecstasy, não sei porque tô dando ênfase Até os monstrão, tão vendo monstro do lago ness Calma parça, aqui é Brasil num tem messi 7 a 1 pro beck, caiu na boca da lassie Que na curva do s fez cagada, xiii, acontece Eles usam bala depois o dente não vão escovar Essas crianças indo a disney só pra decolar A tal da branca de neve é filha do pablo escobar E o pó da fada azul aqui vai te fazer escorar É a nevasca que se alastra, da minha rua até o Alaska Te deixa só a lasca, vê espírito ayahuasca Do verde igual o máskara, a reencarnação de bhaskara Ta doidão de inuyasha, ta na hora de ir nu acha? Mata, vicia, acaricia o ego de quem caricia Eu vejo meus heróis indo, eles amam uma heroína Na velha adrenalina, a veia adora a seringa Ativa a dopamina, serotonina, oxitocina, oxi to china Se a meta afeta a mina, xiu Das duas narinas, sei que uma já sentiu O baque, o choque, a onda, a mil Quem diz que nunca provou, mentiu Ha ha ha, essa é da boa É nois que avoa, bruxão Olha essa brisa ooua, vários harry potter na lagoa E eu achando que tava no chão Isso é masmorra, mental, letal, fatal e tal Sensacionalizam no jornal Quem com vício dorme é cemitério ou hospital Você, você vai morrer até o natal A danada, a maldita, o cal É o açúcar, essa química do mal A danada, a maldita, o cal É o açúcar, essa química do mal A danada, a maldita, o cal É o açúcar, essa química do mal A danada, a maldita, o cal É o açúcar, essa química do mal