Alujá Xangô Ajêre Odê Opanijê Omulú Obaluaiê Bravum Bessem yjexá Ojum Lógum Médé Oxalá Ylú Yansan obá égo Yansan Aderê Yemanjá ét Ogum esú Foi num momento da história do povo nagô Naquele tempo de um poéta Yorubá Onde hábitava uma legião sempre a cantar Em harmonia e respeito ao criador E o que era adoração a se aproximar De um mar de flores um poema Sarará Pelas cantigas e canções ouvia se um lamento Em orações agradecendo aos Orishas Chegando ao seu destino terra Onde que tudo planta dá Trazendo as bênçãos dos seus Babalorixás Rum, rumpi e lé de cantiga pra toque de Aguidavis A louvar ah