Foi com menos aparência e com muita paciência que eu domei seu tesão Não diga pra eu parar que o jeito que eu te toco te causa erupção Caos interno, atração, raiva ardente que sobe Atenta ao movimento das minhas mãos Estou sentindo a goteja de perigo A saudade fica de quem não marcou de vir O que impacta em você, gera o ruído que quer ouvir Você gemendo que me ama, e eu digo: Duvido! Eu digo é por isso, eu penso comigo Suspendo meu vício ou vou virar refém Mil planos destruídos, seu coração um precipício, atualmente cê atua bem Não me afasto de ti, esse é meu dilema Mais difícil que você é minha paixão por problema Amor de gasolina e fogo, tântrico, foice, algema e libido Não, não, não, não, como sempre Você me diz, pergunta que hora, que dia que você tem pra voltar Querendo voltar, mas não hoje Memórias que o vento não trouxe, mas vive a liberdade que me dá, que me dá Mas vive a liberdade que me dá, que me dá, que me dá, que me dá Um jogo de pega pega com seu próprio devaneio Comigo é pique esconde, não te joguei de escanteio Posições igual gif de tweet de sex girl Mira igual rifle, olha o reflexo Molda o estético, à frente do sexo Acima das nuvens, ramo complexo desculpa fajuta, eram outros tempos Precisando de ajuda, seletivo a quem conecto Estamos presos nesse século Perguntas pro oráculo Então se é como eu entendi, tudo vai acabar em débito ou tudo vai acabar em sexo Mira teus olhos no que acredita ser verdade Porque quando fui a sua metade, lembro que cê me disse assim Não, não, não, não, como sempre Você me diz, pergunta que hora, que dia que você tem pra voltar Querendo voltar, mas não hoje Memórias que o tempo não trouxe, mas vive a liberdade que me dá Que me dá, que me dá, que me dá Não, não, não, não, como sempre Você me diz, pergunta que hora, que dia que você tem pra voltar Querendo voltar, mas não hoje Memórias que o tempo não trouxe, mas vive a liberdade que me dá Que me dá, que me dá, que me dá