Travushka rasskazhet mne o tom, chto sluchitsya, Propoet mne pesnyu nochnuyu... Lyazhet mne rassvetnoyu rosoy na resnitsy, Raspletet mne kosu tuguyu. Solntse vzoydet v ogne, Pozovet v dorogu daleche, No ne podnyat'sya mne, Ne letet' k nemu da navstrechu... Skol'ko raz ya videla pozhar-pepelishche, Skol'ko ya nochey sna ne znala. Skol'ko moe serdtse oshibalos', no vse ishchet - Da sud'by svoey ne uznalo. Pozdno li, rano li Otyskat' tropinku druguyu, Chtob iz chuzhoy zemli Vozvratit'sya v zemlyu rodnuyu... Zaberi menya s soboyu ty, perepelka, Uvedi v chashchu glukhuyu. Stanu seroy ptichkoy nezametnoy - da i tol'ko, Rastoplyu tosku ledyanuyu. Rechka, moya sestra, Primet i ukroet volnoyu, Budet ko mne dobra, Razluchit navechno s bedoyu. As ervas me contarão sobre o que irá acontecer, Me cantarão a canção noturna... Cairão com orvalho do amanhecer sobre os cílios, Soltarão a minha trança apertada. O sol vai nascer em fogo, Chamar para a longa viagem, Mas eu não me levantarei, Não voarei ao encontro dele... Quantas vezes eu vi fogo e cinzas, Quantas noites não dormi. Quantas vezes o meu coração errou, mas continua buscando - Só que não reconheceu o seu destino. Tarde ou cedo, Encontrar a outra trilha, Para, da terra estranha Voltar para a pátria... Me leve contigo, codorna, Me guie para a floresta fechada. Me transformarei em um pássarinho cinzento dificil de notar - e só, Derreterei a tristeza gelada. Correnteza, minha irmã, Me receberá e me cobrirá com uma onda, Será boa comigo, Me separará para sempre do mal.