"El'ga, El'ga!" - zvuchalo nad polyami, Gde lomali drug drugu kresttsy S golubymi svirepymi glazami I zhilistymi rukami molodtsy. "Ol'ga, Ol'ga!" - vopili drevlyane S volosami zheltymi, kak med, Vytsarapyvaya v raskalennoy bane Okrovavlenymi nogtyami khod. I za dal'nimi moryami chuzhimi Ne ustavala zvenet', To zhe zvonkoe vyzvanivaya imya, Varyazhskaya stal' v vizantiyskuyu med'. Vse zabyl ya, chto pomnil rane, Khristianskie imena, I tvoe lish' imya, Ol'ga, dlya moey gortani Slashche samogo starogo vina. God za godom vse neizbezhney Zapevayut v krovi veka; Op'yanen ya tyazhest'yu prezhney Skandinavskogo kostyaka. Drevnikh ratey voin otstalyy, K etoy zhizni taya vrazhdu, Sumasshedshikh svodov Val'khally, Slavnykh bitv i pirov ya zhdu. Vizhu cherep s bragoy khmel'noyu, Bych'i rozovye khrebty, I val'kiriey nado mnoyu, Ol'ga, Ol'ga, kruzhish' ty. "El'ga, El'ga" - soava sobre os campos, Onde quebravam as costas uns dos outros, Rapazes de olhos azuis furiosos, E braços vigorosos. "Ol'ga, Ol'ga" - berravam os drevlyane De cabelos amarelos como mel, Arranhando, na casa ardente Uma passagem com unhas ensanguentadas. E sobre os mares distantes, Não cansava de soar, Repetindo aquele mesmo nome sonoro, O aço dos varyags contra o cobre bizantino. Eu esqueci tudo de que me lembrava antes, Nomes cristãos, E somente o seu nome, Ol'ga, para a minha garganta, É mais doce que vinho velho. Ano apos ano, cada vez mais inevitaveis Cantam, no sangue, os séculos; Estou embriagado pelo peso de outrora Da ossada escandinava. Guerreiro atrazado de exércitos antigos, Escondendo a hostilidade contra essa vida, Espero os tetos insanos do Valhalla, Batalhas gloriosas e festas. Vejo um crânio com bebida inebriante, Costas rosadas dos bois, E, como uma valquíria, Você voa sobre mim, Olga.