Na chuzhikh beregakh - perepletenie stali i neba, V ch'ikh-to glazakh - perepletenie boli i gneva; Ey-okh! - vzrezany vikhri uzorami kryliy; V voe vetrov my slyshali pesni poslednikh val'kiriy. Vsporoto nebo i vrezany volny drakon'eyu past'yu; Svetom i vetrom nyne pronzaet zvenyashchie snasti I Luna - ya ee zhdal i lyubil kak nevestu; Nam ne do sna, my deti bogov - nasha uchast' izvestna. V nashikh zrachkakh - ostrye grani vechnogo l'da, A na klykakh - svezheyu krov'yu pakhnet voda; Vidish' mertsanie lezviy sred' stonov razodrannoy nochi, Slovo proshchaniya s zhizn'yu, chto stala mgnoven'ya koroche!.. Vechna pogonya, vechno nad morem letet' nashey vere; Blednye norny shepchut: na sever, vy v serom, vy zveri... No kogda solntsa pervyy luch zaskol'zit nad kholodnoy vodoy, Vstrechayte nas, vernye, - my vernulis' domoy! My vernulis' domoy, my vernulis' domoy, Vstrechay svoikh voinov, Odin, - my vernulis' domoy, No na tekh beregakh - perepletenie stali i neba, A u mertvykh v glazakh - perepletenie boli i gneva... ...stali i neba...boli i gneva...svetom i vetrom...na sever, vy v serom, vy zveri, na sever... Nas margens estranhas, entrelaçamento de aço e céu, Nos olhos de alguem, entrelaçamento de dor e ira; Hey-oh! - os redemoinhos foram cortados pelos desenhos das asas; Nos uivos dos ventos, nos ouviamos os cantos das últimas valquírias. O céu foi aberto e as ondas foram entalhadas com a boca do dragão; Transpassa, com luz e vento, o cordame que retine E a Lua - eu a esperava e amava como noiva; Não temos tempo para dormir, somos filhos dos deuses, nosso destino é conhecido. Nas nossas pupilas, facetas afiadas do gelo eterno, E nos caninos - a água cheira como sangue fresco; Vê o cintilar das lâminas entre os gemidos da noite rasgada, Palavra de despedida da vida, que se tornou instantes mais breve!.. A perseguição é eterna, a nossa fé voará eternamente sobre o mar; As nornas pálidas sussurram: para o norte, estão de cinza, são feras... Mas quando o primeiro raio do sol correr sobre a água fria, Recebam-nos, fieis, nos voltamos para casa! Nos voltamos para casa, nos voltamos para casa, Receba seus guerreiros, Odin, nos voltamos para casa, Mas naquelas margens - Entrelaçamento de aço e céu, E nos olhos dos mortos, entrelaçamento de dor e ira... ...aço e céu... dor e ira... luz e vento... para o norte, estão de cinza, são feras, para o norte...