Polnochnyy chas ugryum i tikh, Lish' grom gremit poroy. Ya u dverey stoyu tvoikh - Lord Gregori, otkroy. Ya ne mogu vernut'sya vnov' Domoy, k sem'e svoey, I esli spit v tebe lyubov', Menya khot' pozhaley. Pripomni les na sklone gor, Gde volyu ya dala Lyubvi, s kotoroy dolgiy spor V dushe svoey vela. Ty nebom klyalsya mne ne raz, Chto budesh' ty moim, Chto dogovor, svyazavshiy nas, Naveki nerushim. No tot ne pomnit prezhnikh dney, Ch'e serdtse iz kremnya; Tak pust' zhe u tvoikh dverey Groza ub'et menya. O nebo, smert' mne podari! Ya vechnym snom usnu U dveri lorda Gregori, Prostiv ego vinu. A meia noite é silenciosa e sombria, Só a trovoada ressoa de vez em quando. Estou na sua porta - Lorde Gregori, abra. Eu não posso retornar Para casa, para a minha família, E se há amor adormecido dentro de você, Tenha pena de mim. Recorde-se da floresta na encosta, Onde dei liberdade Ao amor, com quem discuti longamente Na minha alma. Você me jurou pelo céu, mais de uma vez, Que será meu, Que o acordo que nos uniu, É eterno. Mas aquele não lembra dos dias passados, Cujo coração é de pedra; Então, que na sua porta A tempestade me mate. Oh, céu, dê-me a morte! Dormirei o sono eterno Na porta do Lorde Gregori, Perdoando a falta dele.