Essa é a história de um povo Que se faz de otário Que se faz se inocente Que adora perder Não se importa com preço Não discute por nada Só por cerveja gelada E futebol na tv Não tem escola decente Muito menos saúde Trabalha feito um escravo Fazendo por merecer Esmola vem em trocados Abatido no imposto Elegemos governo Que só nos põe a perder E não temos moral pra falar (Muito menos moral pra julgar) A sujeira não dá pra esconder (Vão se fuder) E não fazemos nada pra mudar (Essa porra de constituição) E sendo escravos de novo Fingimos status Que alimentam o ego Criando falsas visões de poder Falsas visões de poder O ódio se torna cultura Deflagrando atos de horror A sociedade permanece hipócrita E perde totalmente o valor A infância roubada Rebeldes sem causa Armados com pedras e paus Você me taxa de louco e drogado Essa é minha análise do caos Nós não temos memória Elegemos escória E reclamamos de tudo De frente a televisão O ódio disseminado Com discurso fascista Diarreia falada De um completo cuzão Infestando o plenário Assaltando seu bolso Corja de mercenários Eles te botam pressão Aumentam próprio salario Não se importam com o povo Transformam essa merda No país da corrupção E não temos moral pra falar (Muito menos moral pra julgar) A sujeira não dá pra esconder (Vão se fuder) E não fazemos nada pra mudar (Essa porra de constituição) E sendo escravos de novo Sempre somos taxados De um país de idiotas Queremos guerra Quando reclamam de nós Quando reclamam de nós O ódio se torna cultura Deflagrando atos de horror A sociedade permanece hipócrita E perde totalmente o valor A infância roubada Rebeldes sem causa Armados com pedras e paus Você me taxa de louco e drogado Essa é minha análise do caos Uma nação estuprada Por grandes filhos da puta A justiça que não prevalece jamais Não prevalece jamais O ódio se torna cultura Deflagrando atos de horror A sociedade permanece hipócrita E perde totalmente o valor A infância roubada Rebeldes sem causa Armados com pedras e paus Você me taxa de louco e drogado Essa é minha análise do caos