Lá vem a passista com seu rebolado Iludindo a vida dela e dos demais Toda serelepe, se abana com leque Sem saber d’uma dor que na gente há Pátria, Mãe sofredora Que sempre deseja sair no carnaval Mas que opção treloucada Essa gente colonizada não respira jamais Mais jamais desistir do tal do trido Por que ele é a nossa redenção Então que venha A passista e seu gingado Seu corpo fantasiado Com o estandarte na mão