Tornou-se um servo atenuo Um covarde guerreiro Que aceitou se rebaixar. Sorri frente as trincheiras Em meio as falsas vidas Que condenou antes de estar... Preso e impuro naquilo que acusou Sangra no escuro junto dos bastardos. Caem todos em sua frente Não resistiu as vertentes Que vão lhe levar, ao poço que cavou. Entre tantos maldizentes Eis a queda iminente Dos que vão lutar, pelo ouro liquido. Um escravo entre as migalhas no auge da ilusão Um cálice que não lhe exalta diante da multidão. Um absinto que implora pelos sonhos E entre os espinhos um ultimo suspiro. Já não existe mais sua grande soberba Já não existe mais o falso vencedor E em seus olhos as infames proezas Daquele que um dia foi um defensor.