Os muros negros lhe impedem de alcançar Aquele seu velho império E agora que sangra frente aos túmulos Esse será o teu sepulcro. Então me diz quem são os teus senhores Quem são aqueles que lhe juram proteção Então de quem são os olhos que mantem A tua mente na árdua escuridão. Quais mentiras que lhe condenam? Quem o mantem? Já não existe mais o altar da ganância Já não existe mais o seu falso orador Vê em meus olhos a sede de vingança Pois sou eu agora o grande vingador. Chuva que corta em meio às espadas Que arrancam nossas mordaças E o grande espelho esta no chão E a falsa verdade já esta… aos cacos. Em mãos aos cacos. E ainda que tarde perdeste tua infame glória. Vamos implore peça pela tua pobre vida Assim como todos os outros que alcançaram A tua velha honra.