Sangria, frente aos olhos. Quantos mistérios que não deixam-nos viver E os que acoitam virão o lago da morte. Ao amanhecer um cenário de horrores Estátuas manchadas por tanto sangue Vivo pra dizer a verdade aos senhores Mas espasmos me impedem de prosseguir. Não, tento não acreditar Que cortejo o teu olhar Em meio a essas rosas E nem que não nos veremos mais… A queda dos grandes pássaros A queda das torres imperiais Chamas nos vales mágicos E os escombros do reino dos mortais Ainda que sejam as ultimas palavras Ainda que os fortes venham ao chão Destroços de um mente queimada E soldados meio ao campo da solidão. Mas porque não consigo alcançar O que me fará vencer a dor Estou sem nenhuma arma Estou sem forças em meus braços. Lágrimas escorrem em tantos olhos Sinto por prever tua angústia Estou pronto para afrontar a desordem Estou pronto pra covardia… Mãos, corpos e agonia. Em valas cobertas pelo ódio Então digo a todos que a luta Começou.