Intolerância É guerra declarada pela ganância e eu Não aguento mais a angústia O medo e a pressão e a ânsia Cidadãos do bem vendem pó Fazem da história pó Na história viram pó Se são do bem Nosso orgulho É sempre ser partindo pior As cadeias vazias Com os parques lotados E quem já explorou, manso É isso que eu quero pros meus PJL, morte ao Leandro Se é guerra híbrida Tá tu lá e cá É cyber guerra Até guerrilhar Entro a mil disseminando-a pela cidade cercada por todo o campo Eu te amo tanto Estar entre nós É um grito pros anjos Reconhecendo o diferente e o igual Em dever e dele eu não me canso Eu sempre te alcanço Memo quando em desespero eu caio em desbalanço Em todo sarau e em toda batalha Eles vão ter que ouvir nosso canto Não acredito em santo Mas o lado de lá usa eles pra cá Usa espanto Criaram psicodelias pra forçar em nós A guerra em seu comando Não querem o avanço O lucro e o ódio entorpeceu A classe dominante Mas avançam tanto quanto O Ganso em 2000 e tanto dando o sangue no Santos Não entro em prantos Me organizo e me expresso sempre em um sentido Pra que a força popular E a sua diversidade esmague o Escola Sem Partido Construo o partido, nunca partido, faço o partido oprimido Se juntando e revolucionando todas as formas de sentir os sentidos