Prefiro o cheiro das rosas Do que aquele que vem após o estampido Na mesa de bar, uma prosa Lembranças e relatos dos velhos amigos Foram quatro copos e uma breja pra molhar a garganta Alguns gudans, ideias indo e vindo, e algo me espanta Saber que aquele moleque, bom com a bola nós pés Sorriso fácil em meio ao caos, camisa dez Aqui jaz, não vai mais fazer as belas jogadas Pendurando sua chuteira, alvejaram seu futuro E a camisa amarela, de sangue segue manchada E a saudade estampada em pichações pelos muros Não nasceu bandido A ocasião assim o tornou Sonhador, sofrido Só mais uma estrela que ofuscou Prefiro o cheiro das rosas Do que aquele que vem após o estampido Na mesa de bar, uma prosa Lembranças e relatos dos velhos amigos Prefiro o cheiro das rosas Do que aquele que vem após o estampido Na mesa de bar, uma prosa Lembranças e relatos dos velhos amigos Foram quatro copos e uma breja pra molhar a garganta Alguns gudans, ideias indo e vindo, e algo me espanta Saber que aquele moleque, bom com a bola nós pés Sorriso fácil em meio ao caos, camisa dez Aqui jaz, não vai mais fazer as belas jogadas Pendurando sua chuteira, alvejaram seu futuro E a camisa amarela, de sangue segue manchada E a saudade estampada em pichações pelos muros Não nasceu bandido A ocasião assim o tornou Sonhador, sofrido Só mais uma estrela que ofuscou Prefiro o cheiro das rosas Do que aquele que vem após o estampido Na mesa de bar, uma prosa Lembranças e relatos dos velhos amigos Prefiro o cheiro das rosas Do que aquele que vem após o estampido Na mesa de bar, uma prosa Lembranças e relatos dos velhos amigos