Abençoado seja o que acredita e vai à luta E eu fui Uns vieram buscar a paz de Gandhi Outros conquistar vários pico, tipo Alexandre o Grande Junto a meus semelhantes Eu quero ser nós, só que num lugar melhor que antes Busquei o meu mirante, andei que nem retirante Voltei, fiz da minha mente almirante Hey, ignorei ignorantes Os que vieram interessados não eram interessantes (haha) Não adianta, se adiante, poesia elucidante Fui de Guerra e Paz ao inferno de Dante Sistema em pane que se dane esses Donald Trump (fuck) Não somos mais escravos desses meliantes Tratantes na espreita vão forjar flagrante Pensante e avante, das ideias sou traficante Ouvindo Froid, Síntese e Sant Contra recessivos nossa luta é predominante Quem não entende tende a ser delirante Alimente a mente senão você morre redundante Infelizmente eles mente, farsantes Irritante o estado em coma desses governantes Boas ideias plante, na cabeça implante Pra quem não tem conteúdo, o rap foi transplante Chico Science no mangue, RZO com a gangue Fizeram revolução com a mente não com sangue Angustiante o ódio no semblante De quem julga o bangue, mas não vive o Funk Entre o sucesso e a lama, cante Se não tem mano Brown, Bauman é irrelevante Navegante nessa terra de intolerante Pensamento e atitude lá distante Nuances de um mundo torto e dissonante De boas intenções o inferno tá congelante Na TV não se vê nada de impressionante Vendem preconceito, não aceito é chocante Idolatram aparência, esquecem do restante Interesses desonestos se tornam importante Jovens na rédea ensino repugnante Escolas são fábricas de silenciar estudantes Ultrapassa o ultrajante, constrange Julian Assange, assim Flap Jack termina Falange Não quero ser refém de um jogo inoperante O sistema é uma desculpa desconcertante Bater panela não resolve é calmante Esses boy e seus possantes não sabem o que é relevante Militantes em seus iPhone, é frustrante Ingênuos Doug Funnie's, é preocupante O desdém que eles tem por mim não é o bastante Cada xingamento deles um prêmio na minha estante De olho no mal que vê como vigilante Gigante como Golias faço Davi de figurante Cada pensamento um elefante Ressonante com luz, conhecimento atordoante Indaga a adaga lírica flamejante Tô pelo levante contra a ordem reinante Não invente não sou conivente, nem tolerante Afiando a mente rente, pela verdade cortante Protestantes, perante meus infantes Infame seu vexame, enxame de almas pedantes Rima replicante, pra fazer os rap li Kant Do meu destino eu sou agora o próprio comandante Meu flow penetrante, eu vou fulminante Conteúdo no seu cerebelo é feito coagulante De Camões a Miguel de Cervantes Poesia marginal queimando nos seus falantes