No azul do mar Surge uma frase e outro poema E mais uma cena De um filme antigo a se repetir Meu Deus do céu, como estou sofrendo! Já estou vendo a perda de um amor E se assim for Nesse frio eu vo sentir calor Dos sacrifícios que eu fiz Para te encontrar Foram mais que o limite do puro amar Mas nunca desisti Só o tempo nos dirá Viver é resistir, se redimir e sonhar Vagar na emoção da pura excitação Quando eu deitar na cama e em ti eu pensar Através desse véu, levanta o troféu Fanática guerreira, sempre vou te amar E contigo sempre vou me preencher de amor E, se possível for, amar sem sentir dor Não sou melodramático Apenas um simpático Jovem sonhador que se apaixonou.