De se perder razão De se erguer do chão E se recuperar Matando a sede sem vazão Me arder no que é seu Livre e leve sem sofreguidão Saber enternecer Caber na sua mão Foi qual nuvem passageira, foi Nuvem clara que só sombra faz Sem chover, trovejar Só beleza em seu desenhar Só passou porque deixei passar E não tem como voltar atrás Vento foi a levar Afastando de mim, você e a paz