Madrugadita de agosto Eu e uma tropa de loco Lá no Posto do Passo Enredando o rastro, galopeando garoa Os xucros e os mansos Os paysanos de contrabando De fronteira e picada Donde é braba a pegada com a melícia rondando (Toca o cavalo, copla de mi flor Apura o passo! Leva, por diante Esse destino ressabiado) Numa mirada de estância No estadão de querência Eu tiro as balda do verso Numa milonga que pensa É lá que ando, por conta De alma lavada na sanga Não levo ninguém pra compadre Nem ando chorando as pitanga!