Tom: A Intro: F#m Bm E F#m Bm7 Era inverno sim, eu perdido em mim E F#m Rabiscava uns versos pra enganar a dor Bm7 O tédio, o pranto, o tombo E F#m E encantava mágoas milongueando sonhos Bm7 F#m Bm7 Mas havia em mim, um cismar doentio E F#m De agregar estimas aos atalhos gastos Dos compadres músicos Bm7 E F#m Repartindo as tralhas tendo o olhar recluso C#7 F#m Somos dessa aldeia filhos de parteiras Bm7 Na parelha injusta da cor E F#m Somos pensadores sem pedir favores C#7 F#m Somos dessa plebe, febre de palavras Bm7 Na fronteira oculta dos rios E F#m Somos cantadores sem pedir favores F#m Bm7 F#m Bm7 Caso esta biboca, cova da desova E F#m Dilarece o fruto, mastigando o gulo O sumo, o tudo, o nada Bm7 E F#m Pego essa pandilha e engravido a rima Bm7 F#m Bm7 Se amor der sombra, a sesteada é pouca E F#m Pra escorar no esteio, os livros, os arreios O riso humano, o cusco, os ossos Bm7 E F#m E talvez amigos milongueando uns troços (2x) F#m Bm7 F#m Bm7 Caso esta biboca, cova da desova E F#m Dilarece o fruto, mastigando o gulo O sumo, o tudo, o nada Bm7 E F#m Pego essa pandilha e engravido a rima Bm7 F#m Bm7 Se amor der sombra, a sesteada é pouca E F#m Pra escorar no esteio, os livros, os arreios O riso humano, o cusco, os ossos Bm7 E F#m E talvez amigos milongueando uns troços (3x)