O sausal num vai e vem Adorna a aguada do rancho Avista quem chega manso No quadro curto das casa Uma oveira pede vaza Num tranco de quem vem vindo E a barbela vai tinindo Recostando o freio n’água Quantas ponchadas de eguadas Deixaram luzir seus pelos Nesses “lagoão de potreiro” Pegado junto das casa Deixando a marca dos cascos No pasto contra o barranco Deram de rédeas pra os ranchos Se apartando das aguadas Bonifácio estrella... Paysano De volta da campereada! Com a cincha igual atrasada “Frouxou” a boca da oveira Que encharcou a trança da rédea Palmeando n’água as presilhas Quantas oveiras, tordilhas Mataram a sede na volta Bonifácio estrella.... Sureño Índio das dobras do campo Conhece o valor e... Tanto Desses “lagoão de potreiro”