(Na sombra dum capão apeio um pouco Proseando, eu, o violão e meus cachorros.) Bis Seja lidando em mangueira, Domando, curando bicheira Num aparte de recolhida, Desterneirando as vacas No engorde de umas novilhas, Amadrinhando tropilhas, Barbeando a camba do freio, Ringindo os arreios Nas baldas duma gateada. (Somos o que resta campo-fora, Dando comida pras esporas.) Bis Seja num pátio de rancho, Debaixo do poncho, Num galpãozito sem lado, Num mato de légua e pico, Ao tranquito, bem despacito, A vida é marcha troteada, Guapeando de alma lavada, Um baita quebra-costela Nos braços da prenda amada. E a eguada da culatra, tapo de terra E deixo pelechando nas primaveras…