Por todo o lado o mal ronda de mala e cuia, Conforme a gente de bem anda refém das ruas... Não basta trancar o rancho E esperar de mate pronto Com a tristeza adulando o chimango Em tronqueira de carancho! Eu continuo no meu "buenas-tarde", Matando o saudade de um dedo de prosa, Buscando em cada olhar que amadrinha, Alguma notícia, alguma resposta... Não adianta chorar as pitangas Igual a maturrango de alma lonqueada. Quando a mágoa atropela o petiço, Apanha de rabicho nas invernadas... No más, gauchada, sobra-cavalo. Pra quem leva a vidinha em riba do coração, Uma dor sempre terá, Uma copla mandando um chasque E um mate pra encilhar!