Por casa, quando me aquieto, E a alma charla comigo, O coração faz o resto Tenteando um mate comprido. Pressinto que ele coiceia, Chuleando o pano do pala E um chapelão aba larga De "renegá" tempo feio... (Ah! Meu sul, que tal um chasque, xirú! Conversa vai, conversa vem, Não tem ninguém igual a ti!) Bis Comadre terra, a égua deu cria, Compadre sonho, "vamo-que-vamo", Pechando o gado, sempre a cavalo, Sovando as rédeas, légua por légua. Maneando alçado, somos da tropa Dos aporreados, pelo tordilho, Que por destino, passam as horas Tomando mate com o violão!