Suas unhas tem contraste São valiosas como brilhante E faz com as cordas da guitarra O calypso de Belém do Pará Chimbinha não se intimida Na voz doce feminina Nas cidades da Amazônia Não esconde alegria Nos arranjos que se veste Na banda que se envolve Faz no palco e nas esquinas Com as unhas de chimbinha Faz no palco e nas esquinas Com as unhas de chimbinha Solo: Calypso de Belém do Pará Passa por Oiapoque do Amapá Desce e chega ao Chuí Som que não para não tem fim Nos arranjos que se veste Na banda que se envolve Faz no palco e nas esquinas Com as unhas de chimbinha Faz no palco e nas esquinas Com as unhas de chimbinha Solo: