Ser cego e nada ver Na triste noite escura E ver depois a luz Da aurora de ventura Chorar na escuridão Em dores mergulhado E após o sofrimento Ter gozo ilimitado Sorver dentro da treva O fel das amarguras Depois, buscar o amor Nas lúcidas alturas É possuir tesouros De paz, de vida e luz No sacrossanto abrigo Do afeto de Jesus