Às vezes diz a ciência Que a crença é engano profundo Esperando uma outra vida Noutros planos, noutro mundo E diz arrogante à fé Estás louca! A morte apenas É o sono eterno e tranquilo Depois das lutas terrenas Ao que ela replica, humilde Mais tarde, ciência amiga Serás o sósia da fé Andarás ao lado meu Se for sono, dormiremos Mas se não for, pois não é De quem será esse engano? Será meu ou será teu?