A luz da mão divina sempre desce Misericordiosa e compassiva Sobre as dores da pobre alma cativa Que está nas sendas lúcidas da prece Se a amargura das lágrimas se aviva Se o tormento da vida recrudesce Aguardai a abundância da outra messe De venturas, que é da alma rediviva Confiando, esperai a providência Com os sentimentos puros, diamantinos Lendo os artigos ríspidos da lei! Os filhos da piedade e da paciência Encontrarão nos páramos divinos A paz e as luzes que eu não alcancei