Sem o vulcão de dor de hórridas lavas Beija, Augusto, este solo generoso Que te guardou no seio carinhoso O escafandro das células escravas Aqui, buscaste o campo de repouso Depois das vagas ríspidas e bravas No mundo áspero e vão, que detestavas E onde sorveste o cálice amargoso Volta, Augusto, do pó que envolve as tumbas Proclama a vida além das catacumbas Nas maravilhas de seus resplendores Ajoelha-te e lembra o último abrigo Esquece o travo do tormento antigo E oscula a destra de teus benfeitores