Também eu, mísero espectro das dores No escafandro das células cativas Não encontrei a luz das forças vivas Apesar de ingentíssimos labores Bem distante, das causas positivas Na visão dos micróbios destruidores Senti somente angústias e estertores No turbilhão das sombras negativas Foi preciso morrer no campo inglório Para encontrar esse laboratório De beleza, verdade e transformismo! A Ciência sincera é grande e augusta Mas só a Fé, na estrada eterna e justa Tem a chave do Céu, vencendo o abismo!