Desde o Nilo famoso, aberto ao sol da graça Da virtude ateniense à grandeza espartana O anjo triste da paz chora e se desengana Em vão plantando o amor que o ódio despedaça Tribos, tronos, nações, tudo se esfuma e passa Mas o torvo dragão da guerra soberana Ruge, fere, destrói e se alteia e se ufana Disputando o poder e denegrindo a raça Eis, porém, que o Senhor, na América nascente Acende nova luz em novo continente Para a restauração do homem exausto e velho E aparece o Brasil que, valoroso, avança Encerrando consigo, em láureas de esperança O Coração do Mundo e a Pátria do Evangelho