Da morte estranha que devora as vidas Eis-me longe dos rudes estertores Sem guardar os micróbios homicidas De eternos atavismos destruidores Tenho outro ser talhado pelas dores De minhas pobres células falidas Que se putrefizeram consumidas Com os seus instintos atordoadores Não sou o homúnculo da hominal espécie Da terrígena raça que padece Das mais pungentes heteromorfias Mas contérmino à carne, que me aterra Envolvo-me nos fluidos maus da terra E sou o espectro das anomalias