Sede da mata, bichos do mato, grisalhos, erguem as mãos As amoreiras, à beira do lago, tornam atritos em comunhão Cai amora no chão, gota de sangue na mão Entorta o galho, pula alto, faltam asas, empatia é bom O dente é branco, há fome, é fúria contida, é fake mermão Cai amora no chão, gota de sangue na mão Uma, duas, três, dezessete vezes em vão, haja cor e opção Dedo vermelho, confirma, delega, aniquila qualquer distinção Cai amora no chão, gota de sangue na mão