Então me diz quem vai tá lá quando eu cair Esperando Tylenol, reagir com o uísque que eu tomei Essa garrafa me faz bem, não quer largar de mim Não importa quanto contato você tem Cê sabe que no fim não vai sobrar ninguém Lelavi só fala verdade em detalhe Então pega o que cê sabe E vai pra cara do caralho que pra mim tá tudo bem Tô tipo a Lucy num céu de diamante Cada estrela que ainda brilha emite um sorriso distante Meu semblante esconde a fonte quando a morte me convida A cada instante, amor nunca foi o bastante Se o ódio fica preso no meu corpo, eu não precisa de esforço Pra saber o que tá correndo no meu sangue Amizade cativante, essa vida real Na trilha do mal, nada é como era antes Cada um com a sua tinta, pintando a sua história Aquarela da vida, arco-íris de dores Tombos e cicatrizes fazem parte da vitória Nostralaje tá na caça de porcos e roedores Tem que ter pra trocar! Não adianta colete, minhas rimas fura e não é por isso Tô na rua e não tem tapete pra puxar No meu currículo me falta folha, não falta serviço Quantos julgam que sou Quantos sabem onde eu vou Sem saber de onde eu vim Não conseguem acompanhar São, amigos da onça ou amigo do leão Não julgue a caminhada que tu vai bater no muro Você é amiguinho do arco-íris, eu sou amigo do escuro Cabaço! Ofereci minha mão e as hienas quiseram até meu braço O que que eu faço? Eu levantei, pensei, engatilhei Rajadão de punchline e na caçamba eu desovei Frieza, sigilo, burguês de cu é rola que nós fecha no serviço Quero ver falar de noite pro branquelo de zoio de vampiro Na calçada de chapéu e sobretudo cuidado com seu vício Obsessores na sua nuca querem fechar o serviço Obsessores na sua nuca querendo levar pro limbo Deus te deserda cuidado com que almeja que ele volta pra você O silêncio vale ouro pra tu não levar o couro valorize o procede Tem que ter, tem que ter, tem que ter, tem que ter Pra troca, quero ver, quero ver, quero ver Quero ver você explana vagabundo Essa hora nostralaje de bota fogo em tudo Gasolina da mocada, capuz preto e essa noite eu assumo Gasolina da mocada, capuz preto e essa noite eu assumo DiSilva, daqui assumi, locomotiva de fútil Separo o joio do trigo, meu bonde não entra inútil Na Nostra tem que ter peito, respeito aonde pisa Cercado de faladores, me esquivo igual para-brisa O jogo não é competição de quantas cê pegou no Tinder Eu tô pro game e a mão no fogo, em chama fico igual o Cinder Serial killer da caneta, criminoso do papel A banca cobra e é pente fino de quem for Sr. Miguel Tô velho pra criar criaca Respeite os nossos e cala a matraca Speed Racer da rima que é malaca Desarme o chilique e me passa esse raca Cuidado, nem sempre a pista é uma uva Na bota Dick Vigarista Má-fé na minha vista Mais um black-lista Retardatário, a tropa Maumbu é mandachuva Retardatário, a tropa Maumbu é mandachuva