O Eu Lírico Pulsa em mim, Na trajetória "Conte do começo ao fim", a sua história! Rodeado de problemas, assim que vivemos O Objetivo é o gerador do dialeto supremo Descarte, as cartas, faz parte No caderno é encontrado, a minha arte, é bastante letra mano, do tamanho de marte! Rapidamente eu desenvolvi na hora E o que era um simples verso, Virou uma trilha sonora! Sou um ser de olho aberto com desânimo Conquistando seu espaço sendo magnânimo Submeti os sentidos, não ou sim diminuídos E finalmente descobri que irmãos são mais do que que amigos A intriga não tá no trigo, e sim na treta A elegância não tá no vestido, e sim na letra Não vou me levantar, sem ter algo a dizer O meu valor não é o altar, e sim quando começo a escrever O que eu uso não me define, aprenda! Prestam mais atenção nas minhas roupas, do que, na própria renda A confiança falha Ainda mais sem percepção De Pé para a batalha! Quase parando o coração, será que isso vale a pena irmão? Ou isso aí é só, uma destruição? Sim! Sim, eu quero mudar, mas eles Querem me dominar, e se duvidar, querem me esquartejar Mas a verdade eu quero contar, eu quero contar Versos presentes diluídos, acontecidos Na mente evoluídos, evoluídos Para mim, por favor, Dê ouvidos! Eu tenho coisas a falar, que você nunca deve ter ouvido