A vida relaxa como banho quente, nuvens aterrissam Não sei porque riram, eu os vejo na falta Maldade, o que exalta complexo e natureza Me veja por aí, nos círculos propostos Eu senti os toques, abri cada envelope As vezes é meu sono, outras é vibe pop Os reboques anunciam um mundo novo a cada um Comum, meu medo não acaba numa noite só, que dó De quem achou que podia parar tudo Nunca é só uma conversa, desperta o sensor, por favor Lousa e porta aberta, quem que se arrisca a ser o professor? Borboletas voando, elas não param, nunca param É a todo momento, estão aqui na minha frente agora, parceiro, ó, que isso Já falei, eu chamo de Sibov, Sibov, Engov, aê São sobre cartas e baralhos, os controles sem botões Peço adeus as multidões, e ás 12, constelações Enfeites antigos me lembram daquela época Eu disse que era década, não falo mais até ir por lá Meu rosto em tom a mais, a mercê de envelhecer Te falo tudo, eu tenho mil versos pra você Quase não durmo, se amanhece eu tento esclarecer O sossego corre de mim, não vou entender Vou me manter Se eu puder, é claro