[Maxxt] Subverto imagens, objetos, não notas Olhar de um visionário, que retrocede na rota Pois pontualidade, não é uma das chaves Já que no tempo da vida, as coisas são inevitáveis Finalizo sessões, cubículos que ligam Me dei ao compromisso, e não reclamo disso Nascer não é um erro, a não ser que a alma soe Como poeiras internas, presas no mundo (ressoe) Ouço todos finais, e invento novas versões Não descarto imensidões, que me soltem do passado Alado a inspirações que complicam meu diário Guardo em meu relicário. Preciso rever, é claro! Sem arrependimento, máscara, aproveitamento Tudo é relativo quando o tratado é o momento Até mesmo a vida! Prece; ponto de partida Tudo se liga ao futuro, e cada passo me motiva Sorry, sorry, sorry, sorry Ooh, thank of [GeagaH] E essa luz que hoje me cega, me encaminha ao escuro E essa Fé que me encarrega me protege de apuros Entre muros em busca dessas tais inquisições Que debatem meu julgamento, visando apurações Entre visões, onde só viso meu ganho Entre divisões que só atrapalham esse meu sonho E, afinal Sonhar com planos, projetos, vazios, desertos Eu me apeguei ao pesadelo, pois sonhos nunca dão certo Inimigos na esperança de me ver por água abaixo Mas na certeza da mira, sempre atiram o pau no gato Mas o gato não morreu Ele tem 7 vidas, e vê vidas que se esvaem Inimigos que hoje cai, minas que vem e vai É quando todo seu capital acumulado fica E é aí que a vida vai (e é aí que a vida vai)