Tom: E Num metro e pico de pano Ta feita a bombacha nova Pro capricho duma sova Num fandango de galpão Gaita, pandeiro e violão E um cantador debochado Num trotezito socado Desses de rachar os garrão E Um par de bota ensebado Do meu feitio a guaiaca Alinhei o fio da faca F# B7 Pra caso de um tempo feio F#m B7 O meu "rosio vermeio" F#m B7 Que me leva e traz de volta Com um cusquito na escolta E Pra cuidar dos meus arreio. A Chego olhando atravessado B7 E E o bilheteiro na porta A Se finge de vaca morta B7 E No meio dos gravatá A Sabe que eu sou de reiná E Pois me acomodo na copa B7 Tiro a cruzeira da toca E E dê-lhe canha com butiá E A Num fandango de galpão E Quando empeço bem pilchado C#7 Chinaredo enfeitado F#m Me bombeia em pretensão A B7 Comigo não tem de carão A B7 Não tem de -na outra dança Se é morena e dá esperança E De acalmar meu coração E Dois, três goles de coragem E já me agrada o plantel Num tapa tiro o chapéu F# B7 E dou de mão numa changa F#m B7 Faça "sanha" de comanda F#m B7 Pro quarteto que é uma orquestra E me vou metendo festa E Pois nunca fui boi de canga A Me acomodo nas costela B7 E Bem cinchado e comovido A Quase chorando no ouvido B7 E Pra convencer a mimosa A No versejo da minha trova E Hai feitiços em floreio B7 Se inspirado cargoseio E E ganho a prenda mais airosa