Matheus Lanes

Monarka (part. Kazloow)

Matheus Lanes


Pense um minuto (hey) penso no luto e no caos que tem aqui
Da gema eu sou bruto (yeah) steven corrompido
Ao sentir no peito, um vulto (hoo) vazio, o inesperado está por vir
A dor é um soluço e o sofrimento, um modo de existir

Não há quem saiba mais de mim do que eu!
Escuridão é meu estado natural
Quem me vigia tá acordada no breu
Atormentando aquele que me faz mal

A carapaça que carrego é pesada
As minhas dores me fizeram de estrada
Eu uso pílulas pra não pensar nada
Porque o silêncio me atravessa, em casa

Meu ninho branco é um pedaço do céu
Nesse inferno desenhado em papel
O meu antigo coração ruiu
Destruído por um monarca

Nem tudo nessa vida se resume a mar de flor
Ainda sou o mesmo, só troquei de humor
Fases são mares, me inspirei no que fiz
Pois cantei meus males, curando cicatriz (oh, yeah)

Passado morto me importo pouco
Se devo atenção
Devolve o troco, tá pago! (tá pago)
Some e não volta! Eu te apago (te apago)

Elevo com calma minha vida na palma
Só tapa da vida e não pulei etapas
Escrevo com a alma e janela aberta
Feridas expostas espero que 'sara' (feridas que)

Aprendi que a lição é mais do que a matéria
Vindo de quem só escreve com a alma
A rua é professora, terapia interna
Eu enterro o passado e os demônios na jaula. (e os demônios na)

O tempo é precioso
Não perco meu tempo com quem vai embora e me deixa na espera
Não corro na esteira, mão corre na escrita
Não paro pra ouvir de quem só fala merda

Foda-se o cachê, se o que vende é o clichê
Cravo sentimento como bayonetta
Tipo garrincha, sem ideia torta
Não perco tempo com indireta em letra

Pra quê?

Tempo passa lento
Ao vento, passa o lamento
Passa o momento
Sempre que meu corpo paralisa

pra-paralisa
A onda rompe a brisa
Tremor no peito fere
Muito mais que agoniza

O-organiza
A dor capitaliza
Reorienta a mente, que mente, quebra o meu estado

Se eu tô dopado
Eu não tô preocupado
Por esse longo estado
Vivo leve, livre, alto, tonto, bêbado e curado

Eles falam curado? (yeh)
Eu ando com um diabo, (yeh)
Eu ando com um diabo (yeh)
E acham que matheus está curado

Dizem coitado
Futuro machucado
Eles falam curado
Eu digo

Adaptado à deriva constante da mente
Colhendo a semente latente dos monarcas

(He-yeah-yeah-a-ha)

Não há quem saiba mais de mim do que eu
Escuridão é meu estado natural
Quem me vigia tá acordada no breu
Atormentando aquele que me faz mal

A carapaça que carrego é pesada
As minhas dores me fizeram de estrada
Eu uso pílulas pra não pensar nada
Porque o silêncio me atravessa em casa

Meu ninho branco é um pedaço do céu
Nesse inferno desenhado em papel
O meu antigo coração ruiu
Destruído por um monarca!

Não há quem saiba mais de mim do que eu
Escuridão é meu estado natural
Quem me vigia tá acordada no breu
Atormentando aquele que me faz mal

A carapaça que carrego é pesada
As minhas dores me fizeram de estrada
Eu uso pílulas pra não pensar nada
Porque o silêncio me atravessa em casa

Meu ninho branco é um pedaço do céu
Nesse inferno desenhado em papel
O meu antigo coração ruiu
Destruído por um monarca!

Ewê asa! Ewê ô ossain!
Ewê asa! Ewê ô ossain!
Que suas ervas curem meu peito
Ewê asa! Ewê ô ossain!
Ewê asa! Ewê ô ossain!
Que suas ervas curem meu peito!

Ossain!