Pense um minuto (hey) penso no luto e no caos que tem aqui Da gema eu sou bruto (yeah) steven corrompido Ao sentir no peito, um vulto (hoo) vazio, o inesperado está por vir A dor é um soluço e o sofrimento, um modo de existir Não há quem saiba mais de mim do que eu! Escuridão é meu estado natural Quem me vigia tá acordada no breu Atormentando aquele que me faz mal A carapaça que carrego é pesada As minhas dores me fizeram de estrada Eu uso pílulas pra não pensar nada Porque o silêncio me atravessa, em casa Meu ninho branco é um pedaço do céu Nesse inferno desenhado em papel O meu antigo coração ruiu Destruído por um monarca Nem tudo nessa vida se resume a mar de flor Ainda sou o mesmo, só troquei de humor Fases são mares, me inspirei no que fiz Pois cantei meus males, curando cicatriz (oh, yeah) Passado morto me importo pouco Se devo atenção Devolve o troco, tá pago! (tá pago) Some e não volta! Eu te apago (te apago) Elevo com calma minha vida na palma Só tapa da vida e não pulei etapas Escrevo com a alma e janela aberta Feridas expostas espero que 'sara' (feridas que) Aprendi que a lição é mais do que a matéria Vindo de quem só escreve com a alma A rua é professora, terapia interna Eu enterro o passado e os demônios na jaula. (e os demônios na) O tempo é precioso Não perco meu tempo com quem vai embora e me deixa na espera Não corro na esteira, mão corre na escrita Não paro pra ouvir de quem só fala merda Foda-se o cachê, se o que vende é o clichê Cravo sentimento como bayonetta Tipo garrincha, sem ideia torta Não perco tempo com indireta em letra Pra quê? Tempo passa lento Ao vento, passa o lamento Passa o momento Sempre que meu corpo paralisa pra-paralisa A onda rompe a brisa Tremor no peito fere Muito mais que agoniza O-organiza A dor capitaliza Reorienta a mente, que mente, quebra o meu estado Se eu tô dopado Eu não tô preocupado Por esse longo estado Vivo leve, livre, alto, tonto, bêbado e curado Eles falam curado? (yeh) Eu ando com um diabo, (yeh) Eu ando com um diabo (yeh) E acham que matheus está curado Dizem coitado Futuro machucado Eles falam curado Eu digo Adaptado à deriva constante da mente Colhendo a semente latente dos monarcas (He-yeah-yeah-a-ha) Não há quem saiba mais de mim do que eu Escuridão é meu estado natural Quem me vigia tá acordada no breu Atormentando aquele que me faz mal A carapaça que carrego é pesada As minhas dores me fizeram de estrada Eu uso pílulas pra não pensar nada Porque o silêncio me atravessa em casa Meu ninho branco é um pedaço do céu Nesse inferno desenhado em papel O meu antigo coração ruiu Destruído por um monarca! Não há quem saiba mais de mim do que eu Escuridão é meu estado natural Quem me vigia tá acordada no breu Atormentando aquele que me faz mal A carapaça que carrego é pesada As minhas dores me fizeram de estrada Eu uso pílulas pra não pensar nada Porque o silêncio me atravessa em casa Meu ninho branco é um pedaço do céu Nesse inferno desenhado em papel O meu antigo coração ruiu Destruído por um monarca! Ewê asa! Ewê ô ossain! Ewê asa! Ewê ô ossain! Que suas ervas curem meu peito Ewê asa! Ewê ô ossain! Ewê asa! Ewê ô ossain! Que suas ervas curem meu peito! Ossain!