[GÁBE] Liguei pro Banks pra virar gangsta tipo Lloyd Banks Mas eu não quero competir com esses debiloide Nasceram em berço de ouro, cês tão tipo Trunks Não te entenderia nem se fosse o Freud ouvindo Froid Pra entender os anseios todo meio meio antes que me leiam Procurando as falhas que eu cometo todo dia Cometas me rodeiam, meus amigos me odeiam Porque eu não faço música, só faço poesia Quem diria, fui em Asgard busquei Odin Implantando o caos pra acabar com a guerra Oh, mãe terra, desespera Com a drena do amor que trás a força de Caim A voz de Atena sussurrando um ciclo que nunca se encerra Engolindo anjos e arrotando feras Procurando em feiras cura pras angústias que eu não mais encaro Pregando profecias, foda-se o protecionismo Um público fiel vai me dar um dízimo mais caro Aposto tudo no faro Aposto tudo no faro Aposto tudo no faro [Coringa] E olha que eu não sou Rodrigo E meu nariz não tá sensível como o do Fabão Mas me leve para Asunción Me deixe em paz, não me deixe com seus pais Vocês são sem sal como o Biel cantando Racionais Eu não quero que féla da puta nenhum me entenda Por mais que eu entenda vocês, caguei pra vocês Eu me libertei de ser um cara frustado, dei um dois Eu só não me libertei de ter vendido meu Play 2 (há) Eu sou um cara tão simples, gosto de bundas e rifles E refris e fiz essa aqui Abstrato como um quadro de Salvador Dali Eu sou da Bahia e aprendi a viver por aqui (há) Jogado em bares, respiro outros ares Naufraguei por vontade própria nesses males Atlantes perto, fui Hoje cês vão dormir de luz acesa Com medo de ir na geladeira, vão fazer dieta Quando o monstro despertar e estremecer teu teto Tão deixando aproximar e hoje o monstro flerta [Dudz] Cruzei a barca de Caronte frente os erros Me puseram freios que antes eu não tinha Notificações da vida me mostraram o preço desse recomeço Pintador de dádiva, com peso de dívida Os deuses me entenderam Vou te falar internamente, eles me entenderam Bloco de notas lapidado por raios de Zeus Depois que verem os meus, vão ter vergonha dos seus Trouxe presentes e nem é Natal, não é dezembro Derrubando torres e nem é setembro Larguei o terço com selo da Tectoy Pra não morrer igual plebeu, pra não rimar igual playboy Seu olho míope não me enxerga E eu durmo com os meus abertos, tipo na jega Quebramos os KM's, queremos as léguas Igual Jaguar rasgando a selva, então vem, me pega [Dudz] Hoje cês vão dormir de luz acesa Com medo de ir na geladeira, vão fazer dieta Quando o monstro despertar e estremecer teu teto Tão deixando aproximar e hoje o monstro flerta [Estranho] Essas rimas valem ouro, mas são grátis Poetas na internet, zoológico da arte Eu nunca tive Whats, não me peça Eu tenho pressa pra ir mais devagar Eu prego peças pra ninguém desmontar Melancólico irônico, na veia cômica Quebrando raciocínios, bomba lírica, atômica Vômito químico na folha, estilo islâmico Esse rapaz tá com a bubônica Só pra brincar, eternize o renascer Externe os dados do HD Faça o que quiser fazer, orquestra simbólica Poetas no FL e na MPC Nas pickups, nas paredes, power move na TV E você hoje vê, só que nem sempre foi assim Tantas vezes pra morrer, se pá até mais que o Kuririn Emergiram MC's dos retalhos de cetim O topo é só mais um meio, tá longe de ser o fim Hoje cês vão dormir de luz acesa Com medo de ir na geladeira, vão fazer dieta Quando o monstro despertar e estremecer teu teto Tão deixando aproximar e hoje o monstro flerta