Uns tão a beira-mar, e eu a beira-rio Qua$I, ODK Uns tão a beira-mar, e eu a beira-rio Qua$I, ODK Quem é visto não é lembrado, tá, fala isso pro Osama Estratégico tipo um anônimo, caguei pra tua fama O diabo marcando consulta comigo só porque eu faço direito Sai pra lá que meu corre é com Anúbis, o meu Deus é preto E o baile segue, os menor com ódio, sou Ragnar, destinado ao pódio O sangue pulsa, eu penso em Bahia, o fardo é forte, o dano é poesia Fazer o que? Se vou pro passado, se Roma caiu, o rap não é um reinado E se for Cómodo será derrotado, já falei que não sou advogado E já falei que não sou advogado Uns tão a beira-mar, e eu a beira-rio Qua$I, ODK Uns tão a beira-mar, e eu a beira-rio Qua$I, ODK Frio como Aiden Pierce, mato os hits tão simples Fraco plano ruído, saca como eu to vindo Impacto, trépido, tanto trap, trap, trap, chato Maquiavel resiste Kill como Aiden Pierce Hack no game repetitivo tipo Alex Kid é difícil Disso eu sabia desde o início Espíritos livres respiram aliviados nesse inferno Seres empíricos privam em um quarto escuro e brisam no estéreo 2017 o ano dos líricos, enterrando os mistérios Uns tão a beira-mar, e eu a beira-rio Qua$I, ODK Uns tão a beira-mar, e eu a beira-rio Qua$I, ODK Mal presságio, pé esquerdo a novas eras Meus versos correm simples como lágrimas sinceras São placas de vende-se fincadas em corpos humanos E rende-se ao dano, ao dano, ao dano, ao dano, ao dano Significados comprados, significado alterado Cicatrizes rasas na alma, sigam as linhas frágeis Na palma que a cigana lê Que a cigana lê, ao meu ver Tá pra nascer alguém pra deter A vontade que transcende ao ser Rastros no alvorecer Eu vivo no circulo de concreto Que completa o ciclo de mentes geniais Que foram regadas pelas areias dos imortais Os falsos martelam na minha mente Sanguinariamente igual filmes medievais Uns não sabem porque caminham, outros por falsos ideais